O que foi anunciado como um olhar nos bastidores do desafio, acabou se transformando em uma troca íntima de ideias sobre as formas de criar impacto através do design com vários líderes da comunidade de design brasileira.

Entre os participantes estavam Mauricio Medeiros, líder criativo de consultoria em design de serviços da EGGS, Camila Moletta, diretora de design da agência de comunicação Isobar, Gabriel Bello Barros, diretor de transformação Digital e Inovação Empresarial para o Programa Global de Patrocínio do Escritório de Cisco e Flavio Barros, design gráfico e proprietário da consultoria de design eg!creative.

CONVENCER OS CLIENTES

Todos os participantes disseram que estavam mais ou menos lutando com a forma de convencer seus clientes a aceitar idéias ousadas que podem fazer a diferença. Como Flavio Barros expressou: “Eu quero fazer o que nossos clientes precisam, não o que eles querem”.

Gabriel Bello Barros, que supervisiona o patrocínio das Olimpíadas pela Cisco, foi especificamente tocado pelo desafio. “O jeito que você combinou as mudança sclimática com o design foi uma surpresa para mim”.

Ana Toni também expressou sua feliz surpresa com o desafio. “Foi realmente corajoso de sua parte começar este desafio porque você trouxe uma vibração positiva para a discussão”, disse ela. “Deu visibilidade a tantas soluções”.

ESCUTAR O CLIENTE

Uma lição aprendida ao julgar os candidatos ao desafio, foi a importância de realmente ouvir as perguntas e as necessidades dos clientes finais. Toni e McKeon desaprovaram os projetos que carregavam um sentido de “eu-sei-o-que-é-bom-para-você” ocidental.

O mesmo vale para o mundo comercial. Para fazer a diferença, todos os presentes concordaram, é imperativo falar o idioma do cliente, mas também entender as suas necessidades e desejos.