Juliana de Faria nos contará como a ONG Think Olga contribui para equilibrar as vozes masculinas e femininas na mídia, e como a maneira de relatar uma história pode mudar a percepção do que aconteceu. Ela contará com duas convidadas nesta sessão: Bianca Santana, autora do livro Quando me descobri negra, e a escritora feminista Clara Averbuck, que desenvolve grupos para mulheres que desejam escrever, ajudando a reduzir a desigualdade de gênero na mídia. Bianca vai mostrar como mulheres negras produzem conhecimento e são detentoras de poder político há séculos, mesmo no período de resistência à escravidão e ainda hoje, quando os indicadores permitem denunciar que elas ocupam a base da pirâmide social.
AUDITÓRIO 1, PRÉDIO 3
GENDER EQUAL STORIES IN THE MEDIA
Juliana de Faria will tell us how the NGO Think Olga contributes to balancing female and male voices in the media, and how the way we tell stories can change the percep-tion of what happened. She’ll be joined by two guests in this session: Bianca Santana, the author of Quando me descobri negra (When I saw myself as a black woman, in a free translation), and the feminist writer Clara Averbuck, that leads groups for women who want to write, helping to reduce the gap of gender inequality in the media .Bianca will demonstrate how black women produce knowledge and have held political power for centuries, even in the period of resistance to slavery and even today, when indicators allow us to denounce that they occupy the basis of the social pyramid.